DROPS – Touch Wood

13/04/2011

Fabricado pela japonesa Sharp, o Touch Wood SH-08C, é um celular que possui como característica principal o seu case de madeira, criando um novo conceito entre os telefones móveis.

Com 15 mil unidades, o celular inova ao trazer um designer único e um toque de exclusividade, pois cada case é totalmente diferente do outro.

O aparelho comercializado pela, possui uma câmera de 5 MP, tela de 3,4″ (854 x 480), slot para microSDHC e é 3G/GSM (alêm de parecer um feijão).

O case é fabricado usando uma técnica de moldagem tridimensional de compressão de madeira (cipreste), criada pela Olympus, mantendo assim a textura e aroma. O case de alta resistência à água e durabilidade possui um tipo de inseticida para prevenção de mofo.

Para promover o telemóvel, a agência Drill Inc. criou esse comercial para a DoCoMo, com um enorme xilofone no meio daf floresta de Kyushu, ao som de “Jesus, alegria dos homens” da cantata nº 147 de Bach.

Site do aparelho

 


Paródia de Ultraman em comercial

16/01/2010


Continue lendo »


Ensaio fotográfico inspirado em Nana

10/01/2010

.

Para a edição de janeiro da Made in Japan, a revista preparou uma reportagem sobre o “fenômeno cultural do mangá Nana”. Pulblicada no Brasil pela editora JBC convocou; a revista convocou o fotógrafo Ricardo Miyajima para ser o responsável pela produção do ensaio; e transformar as modelos Neide Tsukasaki e Luciana Takemoto, nas personagens principais do mangá: Nana Hachi e Nana Oosaki.

“NANA” é a história sobre duas garotas que tem o primeiro nome em comum, Nana Oosaki e Nana Komatsu. São de estilos e comportamentos totalmente diferentes. Nana Komatsu é ingênua e sonhadora, a típica garota do campo que não sabe o que quer para sua vida. A outra é Nana Oosaki moderna e fashion, é vocalista de uma banda de Punk, ela está determinada a ter sucesso com suas músicas. As duas garotas se encontram no trem indo para Tokyo e desenham uma história recheada de amores, sonhos e amizades.

Nana é o shoujo mangá mais vendido no mundo. Entre suas admiradoras estão a vocalista norte-americana Courtney Love e a VJ brasileira MariMoon.

Veja as fotos do ensaio no site oficial da revista.


Fãs japoneses fazem K-Touch de Kamen Rider Decade para iPhone!

25/08/2009

Essa é imperdível! E vale a pena conferir!

Se você tiver um iPhone, e for fã de Kamen Rider Decade, aqui está uma coisa bem divertida! Um App. que pode ser bem útil para um pouco de diversão (e até para um cosplay, heheh)…

E abaixo, uma breincadeirinha feita pelo ator que interpretou TSUKASA KADOYA, o KAMEN RIDER DECADE, sobre as imitações de riders no FINAL FORM de Decade! (finalizada com uma surpresinha minha)

Divirtam-se!

YATTA!

bye-Q!


MY NAME IS BRUCE – A Lenda Viva!

19/08/2009
Seu nome é BRUCE!
BRUCE FUCKING CAMPBELL!

(E não é dono da sopa CAMPBELLS! heheheh)

E vocês me perguntam: “Mas que diabos isso tema  ver com OTKAUS ou com coisas ORIENTAIS?”
Pois bem: GuanDi, deus chinÊs do TOFU, efeitos especiais ao estilo TOKUSATSU, e diversão contagiante. Ah, teve até brinquedos dele lançados pela Bandai no Japão, e epla MacFarlane Toys nos USA. Deu pra sacar? heheh
BRUCE CAMPBELL é um dos mais famosos otakus do planeta, heheh

Tem gente que vê novela e acha que aquilo é verdade, confunde os atores com os personagens e, não raro, tenta agredir os “vilões” na rua. Por aqui, vira caso até de chamada em capa de jornal. Absurdo. Como a trama de “My name is Bruce” — metacomédia co-escrita, produzida e dirigida por Bruce Campbell, o imortal anti-herói Ash da trilogia “Evil dead”, de Sam Raimi — que brinca com isso.

O filme, que saiu em DVD e Bluray em todos os países exceto o Brasil (e dizem que em breve lançará por aqui, mas, eu duvido), é uma comédia de humor negro que mistura ficção com realidade. Quando um estranho monstro começa a assustar uma cidadezinha de mineiros no meio dos Estados Unidos, matando parte de sua pequena população, um grande fã de Bruce Campbell parte para Hollywood em busca do ator, com a idéia de que, como ele matou muitos demônios nos três “Evil dead”, além de outros filmes B, um a mais não será problema.

Acontece que, na “real”, Bruce é o que é: um ator cult de filmes baratos, nada mais que isso.  Mas ele exagera um bocado em seu perfil, sendo retratado como um perdedor que vive num trailer, anda sempre bêbado, deve dinheiro à ex-esposa, e trata mal os que o procuram em busca de fotos ou autógrafos. Continue lendo »